1º França (4 pontos) 2 jogos
2º Ucrânia (3 pontos) 2 jogos
3º Inglaterra (1 ponto) 1 jogo
4º Suécia (0 pontos) 1 jogo
1ª Parte
A Suécia optou na maioria das vezes por utilizar o contra-ataque ou ataque rápido para chegar à área adversária. Os jogadores-alvo tanto eram Elmander com a bola colocada nas costas da defesa para a corrida do ponta de lança ou Ibrahimovic que recebia no pé e fazia de ligação com o ponta de lança ou extremos (em zonas recuadas) ou de finalizador (perto da área). No processo defensivo, um dos avançados, que normalmente era Ibrahimovic, fechava a linha de passe para o médio centro adversário que descia para vir buscar jogo. Não apostaram na pressão alta ao portador da bola e deram muitas vezes condições para o adversário trocar a bola à vontade.
A Inglaterra jogou em ataque posicional, com um futebol muito mais apoiado que aquele que se viu na 1ª jornada. Foram pacientes na manutenção da posse da bola e iam alternando o passe curto com o passe longo, normalmente para encontrar espaço nos corredores laterais para depois cruzarem para a área onde se encontravam dois jogadores fortes no jogo aéreo (principalmente Andy Carroll). Mostraram-se algo dinâmicos na procura de linhas de passe com os dois médios centro e o avançado Welbeck a trabalharem muito neste aspecto. Defensivamente, pressionavam muito alto na 1ª fase de construção da equipa adversário para impedir que o guarda-redes jogasse curto com a sua linha defensiva, confiando que ganhavam as bolas divididas no meio campo.
A Suécia optou na maioria das vezes por utilizar o contra-ataque ou ataque rápido para chegar à área adversária. Os jogadores-alvo tanto eram Elmander com a bola colocada nas costas da defesa para a corrida do ponta de lança ou Ibrahimovic que recebia no pé e fazia de ligação com o ponta de lança ou extremos (em zonas recuadas) ou de finalizador (perto da área). No processo defensivo, um dos avançados, que normalmente era Ibrahimovic, fechava a linha de passe para o médio centro adversário que descia para vir buscar jogo. Não apostaram na pressão alta ao portador da bola e deram muitas vezes condições para o adversário trocar a bola à vontade.
A Inglaterra jogou em ataque posicional, com um futebol muito mais apoiado que aquele que se viu na 1ª jornada. Foram pacientes na manutenção da posse da bola e iam alternando o passe curto com o passe longo, normalmente para encontrar espaço nos corredores laterais para depois cruzarem para a área onde se encontravam dois jogadores fortes no jogo aéreo (principalmente Andy Carroll). Mostraram-se algo dinâmicos na procura de linhas de passe com os dois médios centro e o avançado Welbeck a trabalharem muito neste aspecto. Defensivamente, pressionavam muito alto na 1ª fase de construção da equipa adversário para impedir que o guarda-redes jogasse curto com a sua linha defensiva, confiando que ganhavam as bolas divididas no meio campo.
2ª Parte
Houve pouco interesse a nível táctico nesta parte, sem grandes alterações estratégicas e com todas as substituições a serem directas apesar de algumas delas terem alterado um pouco a dinâmica do jogo pelas características individuais dos jogadores. A mais marcante para o jogo foi a entrada de Walcott por Milner, entrando um jogador mais rápido e de jogo mais ofensivo que contribuiu com um golo e uma assistência, tendo causado muitas dificuldades ao lado esquerdo da defesa da Suécia. De resto, foi um jogo que valeu pela emotividade das 2 reviravoltas que houve no marcador mas que não teve grande interesse no que diz respeito às acções tácticas de ambas as equipas.
Houve pouco interesse a nível táctico nesta parte, sem grandes alterações estratégicas e com todas as substituições a serem directas apesar de algumas delas terem alterado um pouco a dinâmica do jogo pelas características individuais dos jogadores. A mais marcante para o jogo foi a entrada de Walcott por Milner, entrando um jogador mais rápido e de jogo mais ofensivo que contribuiu com um golo e uma assistência, tendo causado muitas dificuldades ao lado esquerdo da defesa da Suécia. De resto, foi um jogo que valeu pela emotividade das 2 reviravoltas que houve no marcador mas que não teve grande interesse no que diz respeito às acções tácticas de ambas as equipas.
Jogadores-Chave
Na Suécia, Mellberg fez um jogo seguro defensivamente mas teve um grande impacto nos dois golos marcados.
Na Inglaterra, Walcott foi claramente o jogador que maior impacto teve no jogo. Parker também fez um jogo muito bom, pouco espectacular mas de uma enorme importância táctica.
Na Suécia, Mellberg fez um jogo seguro defensivamente mas teve um grande impacto nos dois golos marcados.
Na Inglaterra, Walcott foi claramente o jogador que maior impacto teve no jogo. Parker também fez um jogo muito bom, pouco espectacular mas de uma enorme importância táctica.
Golos
23' - Gerrard recebe uma bola no lado direito, perto do meio campo, e faz um cruzamento largo para o interior da área onde aparece Andy Carroll a cabecear para o golo.
49' - Livre directo marcado por Zlatan Ibrahimovic contra a barreira, na recarga a bola acaba por sobrar para Mellberg que remata à baliza, com Hart a não conseguir defender e a bola acaba a bater em Glen Johnson e a entrar na baliza.
59' - Livre marcado do lado esquerdo, a meio do meio campo, por Larsson ao segundo poste onde aparece Mellberg livre de marcação a cabecear para o golo.
64' - No seguimento de um canto do lado esquerdo, a bola é cortada para a entrada da área onde Walcott domina e remata para o golo.
78' - Walcott consegue passar por dois adversários dentro da área e ganha a linha de fundo do lado direito, cruzando depois para Welbeck que de calcanhar faz o golo.
Substituições
61' - Entra Theo Walcott para o lugar de James Milner. Troca directa.
66' - Entra Mikael Lustig para o lugar de Andreas Granqvist. Troca directa.
79' - Entra Markus Rosenberg para o lugar de Johan Elmander. Troca directa.
81' - Entra Christian Wilhelmsson para o lugar de Rasmus Elm. Troca directa.
90' - Entra Alex Oxlade-Chamberlain para o lugar de Danny Welbeck. Troca directa.
Suécia
1 – Andreas Isaksson
3 – Olof Mellberg
4 – Andreas Granqvist (2 – Mikael Lustig)
5 – Martin Olsson
6 – Rasmus Elm (21 – Christian Wilhelmsson)
7 – Sebastian Larsson
8 – Anders Svensson
9 – Kim Källstrom
10 – Zlatan Ibrahimovic
11 – Johan Elmander (22 – Markus Rosenberg)
13 – Jonas Olsson
Treinador: Erik Hamrén
Inglaterra
1 – Joe Hart
2 – Glen Johnson
3 – Ashley Cole
4 – Steven Gerrard
6 – John Terry
9 – Andy Carroll
11 – Ashley Young
15 – Joleon Lescott
16 – James Milner (7 – Theo Walcott)
17 – Scott Parker
22 – Danny Welbeck (20 – Alex Oxlade-Chamberlain)
Treinador: Roy Hodgson
Árbitro: Damir Skomina (Eslovénia)
Cartões Amarelos: James Milner (58'), Olof Mellberg (63'), Jonas Olsson (72') e Anders Svensson (91').
Assistência: 64640 (Olimpiyskyi National Sports Complex - Ucrânia)
Clima: Céu nublado (19ºC)
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